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>Gazin inaugura nova loja em Cuiabá
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>Paulistanos preferem fazer compras à vista, diz pesquisa
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Read Full Post | Make a Comment ( None so far )Mesmo com oferta de crédito disponível, o paulistano gosta é de pagar à vista, segundo levantamento da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).Mais de 70% dizem que não se sentem confortáveis em dividir as compras em várias parcelas. A realidade, porém, é outra. “É a velha história do que se deseja versus o que se consegue fazer. Mesmo que prefiram à vista, um grande número de compras precisa ser feito a prazo”, diz Sandra Turchi, superintendente da ACSP.
Produtos mais caros são geralmente adquiridos a prazo, como móveis e eletrodomésticos. Já os mais baratos podem ser pagos no ato da compra. Quase 95% dos alimentos e 74% do vestuário são adquiridos à vista. “O crédito é visto como uma necessidade, e não como uma opção”, segundo Márcio Aranha, superintendente-geral da associação.
Quando desejam evitar os juros, os consumidores da baixa renda juntam dinheiro para dar uma entrada e dividir em menos parcelas, quando a prestação cabe no orçamento. Alguns chegam a recorrer à poupança para pagar à vista.
Ainda que os juros sejam indesejados, a maioria (53,1%) desconhece as taxas praticadas. Entre as classes D e E, a desinformação é maior -73,5% não sabem quanto representa a taxa embutida nas parcelas.
Há receio de perda de controle sobre o orçamento, principalmente nas classes baixas. “Como o acesso ao crédito foi muito facilitado, muitos desses consumidores já tiveram alguma experiência ruim. Já se endividaram, então, estão mais precavidos”, diz Turchi.
Segundo a pesquisa, 72,4% dos entrevistados das classes D e E receiam comprar a prazo por medo de não conseguirem pagar. O levantamento abordou 800 pessoas em novembro.
DE OLHO NA HOTELARIA
A BSH International, consultoria especializada em investimentos hoteleiros e turísticos, fechou contrato com o grupo hoteleiro jamaicano SuperClubs para gerenciar os ativos do resort Breezes de Búzios, que será inaugurado neste ano. “Após o fechamento desse contrato, de R$ 125 milhões, a BSH passará dos atuais R$ 190 milhões em ativos hoteleiros gerenciados para R$ 315 milhões”, afirma José Ernesto Marino Neto, presidente da empresa. A SuperClubs fará a gestão operacional do empreendimento. A meta da BSH é alcançar R$ 400 milhões até o fim do ano.“LATO SENSU” 1
A inclusão das centrais sindicais no processo de licenciamento de obras de impacto ambiental comprovado, ponto que foi incluído no Programa Nacional de Direitos Humanos e desagradou aos empresários, é só uma questão “lato sensu”, segundo o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente).“LATO SENSU” 2
“A Secretaria dos Direitos Humanos contatou os ministérios para saber de cada um quais eram as ações que tinham a ver com direito das pessoas, da saúde do trabalhador, direitos humanos em geral, “lato sensu”.” Minc diz que o trabalhador vai opinar, mas não terá poder de veto, como teme a indústria. “Houve uma primeira portaria, que foi republicada com modificações.”
CANDIDO BRACHER
O presidente do Itaú BBA tem na cabeceira os livros “Libertação”, de Sándor Márai (Cia. das Letras), e “Contos da Montanha”, de Miguel Torga (Nova Fronteira)NO PANAMÁ
Marcus Vinicius Pratini de Moraes, presidente do Ceal (Conselho Empresarial da América Latina) no Brasil, irá falar em encontro com empresários, na próxima semana, no Panamá, sobre a retomada do crescimento brasileiro após a crise financeira internacional e sobre os efeitos desse novo cenário na parceria com os países da América Latina.QUILOMBOLAS
O escritório Siqueira Castro Advogados vai defender, em caráter “pro bono”, os interesses da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) na causa dos quilombolas, pela regulamentação da identificação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos.Fonte: Folha de S. Paulo
>Governo prorroga benefício do IPI para material de construção e isenta para móveis até março de 2010
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O governo anunciou nesta quarta-feira a redução de tributos para setor moveleiro. Guido Mantega (Fazenda) informou que haverá isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) até 31 de março de 2010 para móveis de madeira, aço e plástico e placas de madeira, que são usados na construção de móveis.Mantega anunciou ainda a prorrogação da desoneração de material de construção civil até junho de 2010. A renúncia tributária total do governo será de R$ 900 milhões.
“O setor moveleiro vem se recuperando da crise mais lentamente”, justificou Mantega, lembrando que se trata de um setor que é extremamente dependente de exportações.
O ministro pediu para que as empresas moveleiras aproveitem o “embalo” dado pela desoneração para baixar um pouco mais a margem de lucro e aquecer ainda mais o mercado doméstico de móveis.
Mantega disse ainda que a região Sul será a mais beneficiada pela medida, já que lá se encontram a maioria dos grandes fabricantes de móveis do país. A redução do tributo vai ajudar também a formalização do setor, já que muitos se esquivam de pagar impostos.
Sobre a manutenção da desoneração para produtos de construção civil, a medida vale para cimento, tintas, vernizes, argamassas, materiais para banheiro, vergalhões, revestimentos. Para a maioria deles, a alíquota permanece zerado.
Questionado sobre o motivo para não realizar desonerações mais amplas, como a da folha de pagamento, Mantega afirmou que “gostaria de anunciar a desoneração da folha de pagamento”. “Mas priorizamos a desonera de determinados setores, principalmente aqueles que tem reflexo direto na demanda”, ressaltou.
Veículos
Na terça-feira, o governo anunciou a prorrogação da alíquota reduzida do IPI de carros flex. Anteriormente, os percentuais voltariam gradualmente aos patamares normais até janeiro. O governo prorrogou ainda a alíquota zero para caminhões novos até junho do ano que vem –o incentivo anterior previa o retorno da alíquota a 5% em janeiro de 2010.
As medidas foram feitas a exemplo do que ocorreu no setor de eletrodomésticos, em que a redução de IPI foi maior para equipamentos que consomem menos energia.
Desoneração
Antes das prorrogações dos benefícios anunciadas entre ontem e hoje, a previsão da Receita Federal era que a renúncia fiscal com as medidas somasse R$ 25 bilhões em 2009.
Ontem, o governo informou que a prorrogação do benefício para automóveis e caminhões somaria uma renúncia de mais R$ 1,3 bilhão. Hoje, com as medidas para o setor moveleiro de construção, o governo deixará de arrecadar outros R$ 900 milhões. Fonte: Folha de S. Paulo
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