investidores

>Maioria dos CEOs nos EUA não planeja contratar no próximo ano

Posted on agosto 14, 2010. Filed under: CEOs, economia, economistas contratar, EUA, gestores, investidores, planejar |

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A retomada do crescimento da economia dos Estados Unidos preocupa gestores, investidores e economistas

A retomada do crescimento da economia dos Estados Unidos 
preocupa gestores, investidores e economistas
Um estudo realizado pela “Young Presidents Organization”, uma espécie de rede social com mais de 17 mil executivos, mostrou que 62% dos CEOs dos EUA não planejam contratar novos funcionários em 2011.
A pesquisa mostrou também um recuo na confiança dos executivos em relação às vendas, emprego e retomada da economia.
O indicador que mede o sentimento destes líderes caiu para 57,5 em julho, contra os 61 verificados em abril. A leitura acima de 50 sinaliza que o otimismo predomina entre a maioria dos CEOs.
O estudo também revela que apenas um terço dos executivos planeja reforçar o quadro de funcionários. Os 62% que não planejam contratar também admitiram que não prevêem demissões nas corporações.
A dimensão do tamanho das companhias tem grande relevância nesta pesquisa. Os CEOs de empresas com menos de 100 trabalhadores mostraram-se mais otimistas a contratar do que os presidentes de companhias de maior dimensão, com mais de 500 funcionários (apenas 24% quer elevar os postos de trabalho).
Por setores, a pesquisa mostrou que a indústria manufatureira é a mais otimista para contratações. Em sentido oposto, estão os CEOs de construtoras americanas.
No geral, 57% dos executivos projetam uma melhora de pelo menos 10% nas vendas durante o próximo ano, enquanto 60% não preveem mexer nos atuais planos de investimento.
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>Risco da Petrobras atinge o maior nível em 18 meses

Posted on agosto 2, 2010. Filed under: Fitch Ratings, investidores, Petrobras, Risco da Petrobras |

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A Fitch Ratings classifica a Petrobras em BBB, um nível acima da nota soberana do Brasil

A Fitch Ratings classifica a Petrobras em BBB, 
um nível acima da nota soberana do Brasil

Investidores temem que a nota de crédito da estatal seja cortada após os planos do governo para o setor petrolífero elevarem o risco relativo associado à dívida da estatal para o maior nível em 18 meses.
Contratos de cinco anos de CDS, ou credit default swaps, que protegem o portador de não-pagamentos pela estatal custam 177 pontos-base, 1,77 ponto percentual.
Para a dívida soberana do Brasil, os CDS custam 117 pontos-base, de acordo com preços compilados pela CMA DataVision. Na semana passada, a diferença entre os CDS da Petrobras e do governo subiu para 61 pontos- base, a maior desde janeiro de 2009.
Cresce a percepção entre investidores de que a nota de crédito da Petrobras será reduzida com o plano de fazer uma troca de ações por reservas de petróleo com o governo e com uma política energética que prejudica a autonomia da empresa, disse Eduardo Suarez, estrategista para mercados emergentes do Royal Bank of Canada.
A troca, que faz parte da estratégia para financiar o plano de investimento de US$ 224 bilhões da Petrobras, pode levar a um aumento na fatia do governo na estatal.
“Os dois bônus deveriam ter a mesma classificação, especialmente porque ao longo do tempo a dependência mútua se amplia com o controle do governo aumentando na Petrobras”, afirmou Suarez numa entrevista por telefone de Toronto.
“Há um risco de que a nota da empresa seja cortada.”
Limites máximos
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse em 30 de abril numa entrevista em São Paulo que a empresa não planeja emitir bônus este ano porque já está alcançando os limites máximos da taxa de endividamento sem colocar a nota de crédito em risco.
Os credit default swaps para a Petrobras não devem ser vistos de maneira isolada, porque as petrolíferas que exploram águas profundas enfrentam a alta desses contratos desde o vazamento da BP Plc em abril, segundo um comunicado enviado por e-mail pela assessoria de imprensa da estatal.
O plano de negócios anunciado em junho é consistente com o objetivo de criar valor no longo prazo, enquanto a capitalização busca permitir que a empresa mantenha uma posição financeira saudável e a classificação de grau de investimento, disse a empresa no mesmo comunicado.
No ano passado, a Standard & Poor’s cortou a nota da Petrobras em um nível para BBB-, o menor na escala de grau de investimento e a mesma classificação do Brasil, com receio de que o programa de investimento seja muito grande.
A Fitch Ratings classifica a Petrobras em BBB, um nível acima da nota soberana, enquanto a Moody’s Investors Service avalia a companhia dois graus acima do país, ou Baa1.
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>Mercado financeiro mundial troca Serra por Dilma

Posted on julho 30, 2010. Filed under: Banco Central, Dilma Rousseff, investidores, José Serra, juros, mercados financeiros |

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Posições declaradas por José Serra em relação ao Banco Central, juros, papel do estado na economia, mudou o humor dos mercados financeiros e investidores.
Alguns investidores e especialistas políticos disseram que estão mais cautelosos sobre Serra do que sobre sua principal rival, Dilma Rousseff (PT). Serra, 68 anos, político veterano do PSDB, tem preocupado sobre Banco Central, juros e um maior papel do Estado na economia.
A aparente mudança na confiança causa uma reviravolta no senso comum relacionado à corrida presidencial, e pode mexer nos mercados de câmbio e de títulos se Serra permanecer forte nas pesquisas à medida que a eleição se aproximar, disseram investidores.
“O sistema financeiro secretamente prefere a Dilma”, disse Tony Volpon, chefe de pesquisa de mercados emergentes da Nomura Securities em Nova York.
Em muitos quesitos, Serra deveria ser o preferido do investidor. Ele ostenta um doutorado em economia pela Cornell University, uma vasta experiência no Executivo e um partido que realizou privatizações e reformas pró-mercado no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Dilma, por outro lado, funcionária pública de carreira, já foi guerrilheira e nunca foi eleita a um cargo público.
Ela, porém, abriu seu caminho para conseguir o apoio de investidores ao se distanciar de algumas propostas mais esquerdistas do PT. Dilma também prometeu continuar com políticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que agradam os mercados e que ajudaram a impulsionar a economia nos últimos anos.
“Nenhum dos candidatos é o sonho de Wall Street, mas Serra é o maior risco. Ele traz mais incerteza e possibilidade de mudança”, disse Alexandre Barros, analista político que acompanha Serra desde que os dois eram ativistas estudantis em São Paulo, em 1962.
Xico Graziano, assessor de Serra, tentou amenizar as preocupações dos investidores: “Os investidores conhecem as qualidades do Serra e o modo dele entender a economia, não é segredo para ninguém.”
NERVOSISMO NO MERCADO?
Até agora, poucos investidores se preocuparam com as eleições de 3 de outubro, descartando qualquer um dos principais candidatos como populistas que ameacem a estabilidade econômica.
Mas esse sentimento de calma está em risco com a proximidade da eleição e a articulação mais clara dos candidatos sobre suas propostas e programas.
Serra disse nesta semana que as taxas de juros precisam ser reduzidas e que o real está “megavalorizado”.
“Com o Serra há preocupação com as taxas de juros e câmbio, embora eu pense que ele seria mais rígido na disciplina fiscal do que a Dilma”, disse Reginaldo Alexandre, diretor da Abamec (Associação Brasileira dos Analistas do Mercado de Capitais) em São Paulo.
Dilma tem conseguido avanços nas pesquisas de intenção de voto, apoiada pelo crescimento da economia e pela alta taxa de aprovação de Lula, embora não tenha chegado a uma liderança clara.
“O mercado não precificou o risco de Serra porque ele acha que a Dilma vai vencer”, disse Rafael Cortez, analista político da consultoria Tendências.
Se a petista não estabelecer uma vantagem sólida sobre Serra em agosto, Volpon disse que “pode haver movimentos violentos (do mercado), especialmente na taxa de câmbio”.

PAPEL DO ESTADO
Serra também deu sinais mistos sobre o papel do Estado na economia. Ele criticou a criação de uma nova companhia estatal e o uso de recursos do Estado para o trem-bala, e prometeu restaurar os poderes das agências reguladoras.
Mas também elogiou as medidas de estímulo econômico de Lula e propôs mais desenvolvimento liderado pelo Estado.
“Defendo um projeto de desenvolvimento nacional para o Brasil, o ativismo governamental”, disse Serra.
Apesar de querer cortar os excessos do governo, Serra também quer dobrar o Bolsa Família de Lula, criticado durante anos por muitos de seus partidários.
Alguns analistas dizem que as posições variadas refletem sua estratégia de campanha. Ele pretende ser visto como uma mudança, mas não quer abandonar as políticas que tornaram Lula popular.
“A Dilma diz ao mercado o que ele quer ouvir. A mensagem de Serra é mais política, porque ele precisa ganhar votos”, disse Dany Rappaport, sócio da consultoria financeira InvestPort.
Mas Serra tem um histórico de intervenção governamental e é ligado à escola de pensamento que defende planejamento econômico, Estado forte, controles de capital e substituição de importações.
Como ministro do Planejamento, ele peitou a ala pró-mercado do governo Fernando Henrique e foi transferido ao Ministério da Saúde. Lá, ele fez a gigante farmacêutica suíça Roche diminuir os preços sob ameaça de quebrar a patente da empresa.
“Suas propostas refletem suas crenças –não é propaganda. Mas, de qualquer forma, isso gera incerteza”, disse Barros.
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>Agenda econômica da semana

Posted on abril 26, 2010. Filed under: Agenda econômica, Copom, investidores, juros, Selic |

>A reunião do Comitê de Política Monetária, Copom, na terça-feira e quarta-feira concentram a atenção dos investidores nos próximos dias.

Nela, será decidia a nova taxa de juros básica, Selic, que vigora até o próximo encontro, em 8 e 9 de junho.

Apesar da ampla maioria do mercado acreditar na alta do juro, a discussão deve girar em torno de quanto será o aumento nesta reunião.

Na quarta-feira, o Fomc , nos EUA, também se reúne para decidir o juro básico norte-americano.

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